sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Didiplis diandra


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Didiplis diandra
Nomes Populares: Didiplis diandra
Origem: América do Norte
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 30°C / pH 5,0 à 7,5
Tamanho: De 10 à 35cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Difícil

Informações Adicionais

Esta é uma espécie excelente para composição de moitas nas porções intermediárias ou traseiras do aquário. 

É uma planta exigente e sensível, não sendo indicada para iniciantes. Apesar da dificuldade, sua beleza é recompensadora e capaz de criar ao aquário um aspecto incrível.
Suas folhas crescem em forma de cruz e quando mantidas sob intensa iluminação adquirem cores avermelhadas. É possível notar que as folhas da parte superior da planta ficam com coloração mais avermelhada em relação às folhas da parte de baixo. Isso ocorre por conta da maior exposição à luz na porção superior.
Para obter sucesso no cultivo, mantenha uma iluminação intensa e adicione CO2 ao aquário. O uso de fertilizantes é bem vindo. 
A água deve ser, preferencialmente, mole e mudanças bruscas nos parâmetros químicos podem comprometer a saúde da planta.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Heteranthera zosterifolia


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Heteranthera zosterifolia
Nomes Populares: Heteranthera zosterifolia
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 30°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

Esta planta é originária do Brasil e, atualmente, seu uso em aquários tornou-se bastante comum tanto no Brasil quanto no exterior, onde ela é conhecida como "stargrass" (grama estrela em uma tradução livre) por conta do formato de suas folhas que, quando observadas por cima, assemelham-se à uma estrela. 

Compõe bem a porção traseira ou intermediária de aquários grandes. 
Por formar uma quantidade grande de ramificações laterais, se tornam muito volumosas após algum tempo. Deve-se evitar plantar as estacas muito juntas, considerado o as dimensões da planta madura.
Apesar de ser tolerante, se desenvolve melhor sob forte iluminação, dispondo de adição de CO2 e um substrato rico.
Ao atingir a superfície da água pode florescer, embora isso não seja comum em aquários.

Hemianthus micranthemoides


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Hemianthus micranthemoides
Nomes Populares: Hemianthus micranthemoides
Origem: América do Norte e América Central
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: De 05 à 15cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

Esta é uma planta de pequeno/médio porte, ideal para composição da porção intermediaria do layout ou para uso em aquários pequenos.
Suas folhas ovaladas possuem poucos milímetros e apresentam tons de verde-claro que conferem à planta um aspecto luminoso.
Devem ser plantadas em conjunto, formando uma moita densa e cosa.
Quando utilizada em aquários pequenos, obtêm-se um interessante efeito por conta de sua estrutura foliar que por ser muito pequena, cria a sensação de que o aquário é maior.
Exige um substrato rico tanto em macro quanto em micronutrientes e a iluminação deve, preferencialmente, ser forte, mas pode se adaptar bem à intensidades luminosas um pouco mais baixas.

Hemianthus callitrichoides


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Hemianthus callitrichoides
Nomes Populares: Hemianthus callitrichoides, Hemianthus Cuba
Origem: Cuba
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: Cerca de 3cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais


Originária de Cuba onde compõe a mata ciliar de pequenos rios e riachos, esta é uma das menores plantas disponíveis aos aquaristas. Atinge cerca de 3cm de altura e suas folhas ovaladas possuem apenas alguns milímetros de diâmetro.
Por ser tão pequena, é ideal para o primeiro plano do layout ou para nano plantados. 
Dispondo os ramos próximos uns dos outros, rapidamente, forma-se um carpete, cobrindo todo o substrato da porção plantada.
Não é exigente quanto à iluminação, aceitando tanto ambientes sombreados quanto fortemente iluminados. Por outro lado, necessita de um substrato rico e adição de CO2 para que se desenvolva adequadamente. A falta de algum destes nutrientes pode ser notada pela coloração das folhas, que se tornam amareladas, ou pela ausência de crescimento. Estes problemas podem ser facilmente resolvidos através da fertilização do substrato ou do uso de fertilizantes líquidos.

Fissidens zippelianus


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Fissidens zippelianus
Nomes Populares: Fissidens zippelianus
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 23 à 28°C / pH 5,5 à 7,0
Tamanho: De 02 à 04cm
Iluminação: Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

Assim como a maior parte das espécies de musgo, a
Fissidens zippelianus é melhor aproveitada quando fixada à troncos e rochas na porção intermediária do layout.
Este pequeno musgo não é muito popular entre os aquaristas, principalmente no Brasil onde dificilmente a espécie esta disponível no mercado.
Não é muito exigente apesar de apreciar alta luminosidade e adição de CO2. 
Deve-se ter o cuidado de evitar acúmulo de detritos sobre o musgo para que não ocorra a formação de algas, caso contrário o desenvolvimento da planta será severamente comprometido.

Fissidens fontanus

Resumo Técnico: 

Nome Científico: Fissidens fontanus
Nomes Populares: Fissidens fontanus
Origem: América do Norte
Parâmetros da Água: Temperatura - 21 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: De 01 à 07cm
Iluminação: Moderada
Substrato: Indiferente
Manejo: Moderado

Informações Adicionais

Este musgo é originário dos Estados Unidos e apenas recentemente passou a ser utilizado em aquários. Por isso ainda é desconhecido por grande parte dos aquaristas, além de ser extremamente raro em lojas do ramo.

Apresenta um tons verdes intensos e escuros, conferindo um belo efeito visual ao layout. 
Pode ser fixado à troncos e rochas na porção intermediária do aquário. 
A adição de CO2 auxilia o crescimento e previne a formação de alguns tipos de algas. 
Assim como outras espécies de musgos, esta sujeito à formação de algas, o que compromete severamente o desenvolvimento da planta.




Eriocaulon sp. 'Mato Grosso'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eriocaulon sp. 'Mato Grosso'
Nomes Populares: Eriocaulon sp. 'Mato Grosso'
Origem: Brasil
Parâmetros da Água: Temperatura - 22 à 28°C / pH 5,5 à 7,0
Tamanho: De 05 à 15cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

A
Eriocaulon sp. 'Mato Grosso' é uma planta muito semelhante à Eriocaulon sp. 'Goias' em suas características morfológicas.
Foi coletada pela primeira vez no Brasil, no estado de Mato Grosso, e nas últimas décadas vem sendo utilizada por alguns aquaristas em suas montagens.
Não é uma espécie muito popular e, por isso, dificilmente é encontrada em lojas especializadas. 
Muito exigente, esta planta necessita de alta intensidade luminosa, substrato rico em macro e micronutrientes além da adição de CO2. 
Seu sistema radicular é bastante amplo, o que ajuda na absorção de nutrientes. Mesmo assim, o uso de fertilizantes líquidos é recomendável e pode auxiliar no desenvolvimento da planta.
Compõe bem a porção intermediária do layout quando plantada sozinha, servindo como uma planta de destaque.


Cyperus helferi


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Cyperus helferi
Nomes Populares: Cyperus helferi
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 30°C / pH 5,0 à 7,5
Tamanho: De 20 à 35cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado

Informações Adicionais

Planta muito bonita e, relativamente, fácil de ser cultivada em aquários. Exige forte iluminação, um substrato rico e adição de CO2.

Seu crescimento é lento, fazendo com que a necessidade de manutenção seja reduzida. 
Compõe bem a porção intermediária e fundo do layout, onde forma uma moita compacta de marcante.
Suas folhas longas e finas criam um elegante contraste com plantas de caule ou que possuam folhas largas.
A propagação ocorre por fragmentação do rizoma e replantio do broto.




quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Eriocaulon sp. 'Goias'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eriocaulon sp. 'Goias'
Nomes Populares: Eriocaulon sp. 'Goias'
Origem: Brasil
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,5 à 7,0
Tamanho: De 05 à 15cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

Embora esta espécie seja originária do Brasil, onde é naturalmente encontrada no estado de Goiás, foi no Japão que se tornou popular entre os aquaristas.

É uma planta de pequeno porte e crescimento lento, fatos que fazem com que não seja necessária a realização de podas.
A Eriocaulon sp. 'Goias' é muito exigente quanto à iluminação, fertilidade do substrato e adição de CO2, fatores que, quando não são respeitados, podem levar ao fracasso no cultivo.
Pode ser plantada sozinha na porção intermediária do layout, como uma planta de destaque, crando um excelente ponto focal.

Eriocaulon setaceum


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eriocaulon setaceum
Nomes Populares: Eriocaulon setaceum
Origem: Ásia e Austrália
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: De 05 à 35cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Difícil
 
Informações Adicionais

A
Eriocaulon setaceum não é muito comum em aquários brasileiros por, geralmente, não estar disponível no mercado. 
Trata-se de uma espécie de crescimento lento, extremamente delicada e exigente. 
Ocorre naturalmente no sudeste asiático e em algumas regiões da Austrália. 
Seu porte médio à torna uma boa opção para composição da porção intermediária do layout. 
Pode formar muitos brotos laterais, tornando-se volumosa e reduzindo ainda mais seu crescimento já lento.
A iluminação deve ser alta e a fertilidade do substrato, assim como a adição de CO2, são fundamentais ao sucesso no cultivo.
Por crescerem vagarosamente, tornam-se mais propensas à formação de algas, o que pode comprometer severamente o desenvolvimento da planta.

Eriocaulon cinereum


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eriocaulon cinereum
Nomes Populares: Eriocaulon cinereum
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: De 05 à 10cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

Planta originária da Ásia, onde cresce de forma emersa em regiões úmidas ou até alagadas, como, por exemplo, plantações de arroz. 

Possui em sistema radicular extenso, podendo ser três vezes maior do que o sistema foliar. Tal característica denota uma grande necessidade de nutrientes, fazendo com que seu cultivo em aquários esteja condicionado ao uso de um substrato rico em macro e micronutrientes. A fertilização liquida pode ser utilizada, obtendo-se bons resultados.
Outros fatores como alta intensidade luminosa e adição de CO2 são indispensáveis à esta planta.
Por ser uma espécie de pequeno porte, compõe bem a porção intermediária do layout. 
Seu crescimento é lento e pouca manutenção deve ser feita.

Eleocharis vivipara


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eleocharis vivipara
Nomes Populares: Eleocharis vivipara
Origem: América do Norte
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 28°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 40 à 100cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

Esta é uma das mais altas representantes do gênero
Eleocharis, atingindo até 100cm, quando em condições ideais. Por apresentar todo este tamanho, não é própria para a formação de carpetes, sendo mais indicada para a porção traseira do aquário, onde cria um excelente contraste com o fundo e com plantas de caule e folhas largas.
Trata-se de uma espécie endêmica dos Estados Unidos onde ocorre naturalmente às margens de lagos, pântanos e pequenos riachos.
Apesar de ser exigente quanto à iluminação, fertilidade do substrato e adição de CO2, não é considerada uma planta de difícil cultivo em aquários, desde que sejam de tamanho adequado. Caso contrário, podas frequentes serão necessárias para que ela não tome conta de todo o layout, sombreando as plantas da porção intermediária.

Eleocharis minima


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eleocharis minima
Nomes Populares: Eleocharis minima
Origem: Cosmopolita
Parâmetros da Água: Temperatura - 10 à 28°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 03 à 10cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais


A Eleocharis minima é uma planta muito semelhante à Eleocharis parvula, sendo difícil a distinção entre as duas espécies.
Atinge cerca de 10cm de altura e, aparentemente, a intensidade luminosa influencia em seu tamanho final. 
Por ser uma planta baixa é, normalmente, usada para formação de carpetes, obtendo-se um belo efeito gramado. 
Seu perfilhamento é um pouco mais lento, em comparação à E. parvula.  
É uma planta de fácil cultivo, necessitando apenas de um substrato rico e, preferencialmente, forte iluminação, apesar de se adaptar à intensidades luminosas mais baixas.

Eleocharis acicularis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eleocharis acicularis
Nomes Populares: Eleocharis acicularis
Origem: Cosmopolita
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 05 à 15cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

O uso desta planta foi popularizado pelo renomado aquarista japonês
Takashi Amano, que obteve excelentes resultados com a espécie em suas montagens.
Indicada para disposição na porção frontal ou intermediária do layout, forma grupos densos e, relativamente, altos. Por conta disso, caso o aquário não seja alto, será melhor aproveitada na porção intermediária.
Quando mantida sob forte iluminação, dispondo de um substrato rico e adição de CO2, a Eleocharis acicularis forma um carpete denso e gramado que se espalha rapidamente através dos corredores.

Cryptocoryne wendtii "brown"


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Cryptocoryne wendtii "brown"
Nomes Populares: Cryptocoryne wendtii "brown"
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 30°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 15 à 25cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Rico
Manejo: Fácil
Informações Adicionais

Esta é uma das mais populares variedades de
Cryptocoryne wendtii. Cresce naturalmente ao longo de rios do Siri Lanka, geralmente em águas com dureza alta. 
É muito indicada para iniciante por ser pouco exigente, de fácil manutenção e compatível com aquários pequenos.
A fertilização do solo é desejável e fará com que a planta se desenvolva mais. 
Em aquários plantados, compõe bem a porção intermediária, formando pontos focais por ser uma planta de destaque. Prefere ambientes sombreados, podendo ser plantada sob troncos ou plantas mais altas. 
A propagação ocorre por fragmentação do talo e replantio dos brotos laterais.

Elatine triandra


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Elatine triandra
Nomes Populares: Elatine triandra
Origem: Cosmopolita
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 05 à 10cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado


Informações Adicionais

A Elatine triandra é uma planta muito bonita para formação de carpetes ou composição da porção frontal do aquário. Ocorre naturalmente em todo o Hemisfério Norte onde cresce às margens de coregos e regiões pantanosas. 
Suas cores são bem intensas criando uma bela luminosidade ao primeiro plano do layout. 
Muito exigente, esta planta necessita de grandes quantidades de fertilizante. O substrato deve ser rico e a fertilização liquida é recomendável. Além disso, a alta intensidade luminosa e a adição de CO2 são fatores primordiais para o sucesso de seu cultivo em aquários.

Eichhornia diversifolia


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eichhornia diversifolia
Nomes Populares: Eichhornia diversifolia
Origem: América do Sul e Central
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 10 à 30cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil


Informações Adicionais

A
Eichhornia diversifolia é uma espécie originária da América Central e América do Sul onde cresce naturalmente em corpos d'água de fluxo lento. 
Não é muito popular entre os aquaristas, mas nem por isso é menos interessante em um aquário. Esta planta é capaz de criar uma bela harmonia em uma montagem quando plantada na porção intermediária do layout.
Bastante exigente, necessita de alta luminosidade, um substrato fértil em macro e micronutrientes além da adição de CO2. Mesmo com estas características, não é considerada uma espécie de difícil cultivo e manutenção.
Produz alguns ramos laterais que podem torná-la excessivamente volumosa para um aquário de porte médio. 
Quando atingem a superfície da água, suas folhas assumem a forma de um coração e se tornam mais escuras, podendo ainda, produzir uma bela flor azul. Tal característica, apesar de muito apreciada em lagos, pode causar alguns transtornos em aquários por conta do sombreamento causado pelas folhas. Para evitar este inconveniente é necessário realizar podas constantes, impedindo que a planta atinja a superfície do aquário.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ninféa amazônica - Nymphaea amazonum


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Nymphaea amazonum
Nomes Populares: Nymphaea amazonum, Ninféa amazônica, Aguapé-da-meia-noite, Aguapé-da-noite
Origem: Cosmopolita
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: Até 150cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Planta nativa da Floresta Amazônica muito apreciada para fins ornamentais. É dividida em duas subespécies, amazonum e pedersenii, sendo a primeira, caracterizada pelo numero reduzido de estames e pela presença de sementes, que geralmente não são encontradas na variedade pedersenii.
Suas flores desabrocham apenas no período noturno (fato que da à planta o nome popular de Aguapé-da-noite) liberando um odor característico, semelhante à acetona, com a finalidade de atrair besouros polinizadores. Após a polinização a flor submerge para a frutificação.
Em aquários, compõe bem a porção intermediária, podendo ser usada como uma planta de destaque.
Quando atinge a superfície, suas folhas se modificam, assumindo a forma flutuante. As folhas flutuantes, geralmente, causam problemas de sombreamento, podendo prejudicar as demais espécies da montagem. Para evitar que isso ocorra, as folhas devem ser cortadas antes de atingirem a superfície.

Aguapé - Eichhornia crassipes


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Eichhornia crassipes
Nomes Populares: Eichhornia crassipes, Aguapé
Origem: Regiões Tropicais
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 30°C / pH 5,5 à 9,0
Tamanho: De 5 à 30cm
Iluminação: Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil


Informações Adicionais

Conhecida popularmente como Aguapé, a Eichhornia crassipes não é uma planta muito comum em aquários. Possui hábito flutuante o que restringe seu cultivo à aquários grandes e abertos. Por outro lado, é uma planta extremamente comum em lagos.
Originária de regiões tropicais da América, é considerada como uma espécie invasora em alguns locais, podendo causar desequilíbrios ecológicos por crescer em abundância, cobrindo a superfície de lagos ou outros corpos d'água naturais.
Muito apreciada no paisagismo por produzir uma flor azul arroxeada.
Necessita de iluminação intensa e a água deve ser, preferencialmente, fertilizada. Tenha cuidado com o uso de fertilizantes para não causar problemas aos peixes.

Egleria fluctuans


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Egleria fluctuans
Nomes Populares: Egleria fluctuans
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: De 15 à 35cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Difícil


Informações Adicionais

A
Egleria fluctuans não é uma espécie muito popular ou fácil de ser encontrada em lojas especializadas, mas nem por isso é menos interessante.
Trata-se de uma planta de difícil cultivo e manutenção. Suas folhas finas necessitam de alta luminosidade, além de estarem sujeitas à infestação de algas.
Requer água ácida e mole, podendo ficar escura e até parar de crescer caso seja mantida sob outras condições.
Sua propagação é muito simples, ocorrendo através da fragmentação do talo e replantio dos cortes. É aconselhável replantar os topos cortados durante as podas, substituindo a parte inferior da planta.
Em aquários plantados, compõe melhor a porção traseira do layout e deve ser plantada em grupos, formando uma densa moita.

Cryptocoryne undulata

 
Resumo Técnico: 

Nome Científico: Cryptocoryne undulata
Nomes Populares: Cryptocoryne undulata
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 15 à 25cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Rico
Manejo: Fácil
Informações Adicionais

Esta espécie é encontrada crescendo naturalmente no leito de rios do Siri Lanka.

Assim como outras espécies do gênero, é pouco exigente, seu crescimento é lento e demanda pouca manutenção.
Apesar de poder ser criada em áuas pouco fertilizadas e sombreadas, seu desenvolvimento é fortemente influenciado por estes fatores. Quando bem nutrida e sob forte iluminação, forma mais rapidamente um conjunto denso e mais baixo. 
É indicada para a porção intermediária do layout, como uma planta de destaque.

Elódea - Egeria najas


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Egeria najas
Nomes Populares: Egeria najas, Elódea
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 5,5 à 9,0
Tamanho: De 50 à 80cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil

Informações Adicionais

Esta é uma espécie muito semelhante à Egeria densa, mas suas folhas são mais finas e delicadas. Foi amplamente difundida entre os aquaristas em uma época onde a variedade de espécies disponíveis no mercado era mínima. 

Trata-se de uma planta de rápido crescimento, que pode ser mantida enterrada no substrato ou flutuando na coluna d'água, se adaptando melhor à esta segunda opção.
É muito resistente e se adapta à qualquer condição de iluminação.
Atualmente, é mais utilizada por iniciantes ou logo após a montagem de um aquário. Por apresentar um crescimento rápido, é capaz de absorver uma grande quantidade de nutrientes da água, o que evita o surgimento de algas.
Para o aquapaisagismo a Elódea pode ser plantada em grupos na parte posterior do layout em aquários grandes.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Elódea - Egeria densa


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Egeria densa
Nomes Populares: Egeria densa, Elódea
Origem: Cosmopolita
Parâmetros da Água: Temperatura - 10 à 26°C / pH 5,0 à 9,0
Tamanho: De 40 à 100cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

A Elódea foi uma das primeiras plantas a serem cultivadas em aquários e, durante muito tempo, foi uma das poucas espécies disponíveis no mercado.

Trata-se de uma planta de rápido crescimento, que pode ser mantida enterrada no substrato ou flutuando na coluna d'água, se adaptando melhor à esta segunda opção.
É muito resistente e se adapta à qualquer condição de iluminação.
Atualmente, é mais utilizada por iniciantes ou logo após a montagem de um aquário. Por apresentar um crescimento rápido, é capaz de absorver uma grande quantidade de nutrientes da água, o que evita o surgimento de algas. Além disso, acredita-se que esta espécie produza aleloquímicos, que são substâncias que se dissolvem na água impedindo o desenvolvimento de alguns tipos de algas.
Para o aquapaisagismo a Elódea pode ser plantada em grupos na parte posterior do layout. Exige podas constantes para que não cresça de forma desarmoniosa.

Echinodorus x barthii


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Echinodorus x barthii
Nomes Populares: Echinodorus x barthii
Origem: Criada
Parâmetros da Água: Temperatura - 16 à 28°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 25 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil


Informações Adicionais

Esta é uma espécie apropriada para ser plantada em grandes aquários como uma planta solitária e de destaque.
Suas folhas nascem com cores avermelhadas e conforme amadurecem, assumem um verde-escuro. A alta intensidade luminosa favorece o surgimento e manutenção dos pigmentos avermelhados, fazendo com que a planta, quando mantida sob forte iluminação, apresente folhas avermelhadas mesmo após o amadurecimento.
Deve ser plantada sozinha na região intermediária do layout. É ligeiramente volumosa, podendo atingir cerca de 50cm de altura e 30cm de largura. Por este motivo deve ser mantida apenas em aquários de grande porte.
A adição de CO2 e a alta fertilidade do substrato favorecem seu crescimento que é, normalmente, lento.