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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Vesicularia montagnei


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia montagnei
Nomes Populares: Vesicularia montagnei, Christmas moss
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 26°C / pH 5,0 à 9,0
Tamanho: De 03 à 05cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais

Este belo musgo é também conhecido como
Christmas moss por conta de seus ramos triangulares que se assemelham à arvores de natal.
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

Vesicularia ferriei 'Weeping Moss'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia ferriei
Nomes Populares: Vesicularia ferriei, Weeping Moss
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 26°C / pH 5,0 à 9,0
Tamanho: De 03 à 06cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais


Não se sabe ao certo qual a origem desa espécie, mas acredita-se que seja originária da China.
Seu crescimento é horizontal e tende a curvar-se para baixo. 
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Vallisneria spiralis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria spiralis
Nomes Populares: Vallisneria spiralis
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Planta de fácil cultivo, a
Vallisneria spiralis cresce bem em condições de luminosidade não muito alta além de absorver os nutrientes pelas folhas, o que dispensa o uso de substrato fértil. Tais características fazem desta planta uma opção ideal para iniciantes.
Ela é uma das menores espécies do gênero, ficando, geralmente, com cerca de 50cm de altura. 
Deve ser plantada na porção traseira do layout ou ainda na porção intermediária de aquários grandes.

Vallisneria neotropicalis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria neotropicalis
Nomes Populares: Vallisneria neotropicalis
Origem: América do Norte e América Central
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 100 à 200cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Esta planta apestar de muito bonita, dificilmente é utilizada. Suas folhas estreitas e espiraladas chagam aos 2m de comprimento o que à torna inviável à maioria dos aquários. 

Uma particularidade da espécie é a presença de pigmentos vermelhos que surgem com iluminação intensa. Quanto mais forte a luminosidade, mais avermelhadas suas folhas se tornarão.

Vallisneria nana


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria nana
Nomes Populares: Vallisneria nana
Origem: Austrália
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

A
Vallisneria nana apresenta um padrão de crescimento diferenciado em relação às demais espécies do seu gênero. Suas folhas além de serem mais estreitas, são menos achatadas, criando um aspecto bem denso e uma excelente oportunidade de contraste com folhas escuras e arredondadas. 
Cresce naturalmente em rios da Austrália onde não passa dos 15cm. Em aquários fica com altura entre 30 e 50cm, o que revela diferenças nas condições nutricionais ou de iluminação.
É apropriada para a composição da porção traseira do layout ou ainda a porção intermediária de aquários grandes, podendo ser bem aproveitada entre rochas e troncos.
Seu cultivo é fácil e ela rapidamente se propaga através do rizoma que se espalha pelo substrato.

Vesicularia dubyana


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia dubyana
Nomes Populares: Vesicularia dubyana
Origem: Sudeste Asiático
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: De 01 à 03cm
Iluminação: Moderada
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Musgo de crescimento lateralizado, que cria ramificações semelhantes a galhos de uma arvore.

É difícil de se estabelecer um padrão de crescimento para esta especie porque ela se desenvolve de formas muito variadas. O mais comum é que se formem ramos triangulares.
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

Utricularia graminifolia


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Utricularia graminifolia
Nomes Populares: Utricularia graminifolia
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 16 à 28°C / pH 5,5 à 7,0
Tamanho: De 02 à 08cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais

Planta carnivora originária da Ásia onde cresce em pântanos e regiões alagadas. As espécies desse gênero desenvolveram estruturas em forma de urna, capazes de capturar pequenos organismos aquáticos, como microcrustáceos.

Suas folhas são alongadas e crescem até 8cm, fazendo com que a planta lembre uma gramínea. 
Excelente opção para formação de carpetes, a Utricularia graminifolia cresce densamente, cobrindo todo o substrato.
Necessita de iluminação intensa e substrato rico para que se desenvolva adequadamente.
Por ser uma espécie que, na natureza, passa por períodos de submersão e períodos de emersão, pode oferecer ao aquarista alguma dificuldade no início do cultivo, porém, após a adaptação ao cultivo submerso, ela cresce rapidamente e forma um belo carpete.

Utricularia gibba


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Utricularia gibba
Nomes Populares: Utricularia gibba
Origem: Regiões Tropicais
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 30°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 10 à 20cm
Iluminação: Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Planta carnívora encontrada em pântanos de regiões tropicais por todo o planeta.

Seu cultivo é fácil, mas seu uso é muito restrito. Cresce de forma desordenada o que dificulta na composição de um layout e cria um aspecto de abandono.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Vallisneria americana var. asiatica


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria americana var. asiatica
Nomes Populares: Vallisneria americana var. asiatica
Origem: Sudeste Asiático
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 28°C / pH 6,5 à 8,5
Tamanho: De 20 à 50cm
Iluminação: Moderada
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Esta é uma variedade de
Vallisneria americana caracterizada por suas folhas longas e retorcidas.
Não é muito popular, mas quando bem empregada cria um aspecto sensacional à montagem, principalmente, em aquários grandes quando é plantada entre rochas.
Nesta variedade, as folhas são mais baixas o que facilita seu cultivo em aquários.
Em aquários de médio porte deve ser plantada na porção traseira do layout.
É útil nas fases iniciais da montagem porque utiliza grande quantidade de nutrientes, impedindo a proliferação de algas indesejáveis. 
Sua reprodução ocorre por brotamentos do rizoma que se espalha pelo substrato e o crescimento é rápido.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Tonina sp 'belem'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Tonina sp 'belem'
Nomes Populares: Tonina sp 'belem'
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 22 à 30°C / pH 5,0 à 6,0
Tamanho: De 20 à 30cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Difícil  
Informações Adicionais

Esta espécie ainda não tem uma classificação taxonômica precisa e é conhecida por seu nome popular, "belém", fazendo referencia à cidade onde foi coletada pela primeira vez.

Seu cultivo em aquários é um pouco mais fácil em comparação à Tonina fluviatilis que vive em águas muito ácidas.
Necessita de iluminação intensa, adição de CO2, substrato fértil e uso de fertilizantes líquidos. 
Sua folhagem densa e curvada compõe muito bem a porção intermediária da montagem, onde deve ser plantada em grupos, formando uma moita. 

Tonina fluviatilis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Tonina fluviatilis
Nomes Populares: Tonina fluviatilis
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 4,0 à 6,0
Tamanho: De 10 à 30cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Difícil  
Informações Adicionais

Esta planta não é muito popular entre os aquaristas e isso tem algumas explicações. 
Esta pequena planta originária do México é extremamente exigente e poucos aquários oferecem condições adequadas para seu cultivo.
Necessita de iluminação intensa, adição de CO2, substrato fértil e uso de fertilizantes líquidos. Apesar de serem muitas as necessidades citadas, elas não são as principais dificuldades encontradas por aquaristas que se aventuram a cultivá-la. O maior obstáculo é o pH que deve estar entre 4 e 6.
Compõe bem a porção intermediária do aquário, principalmente quando plantada entre troncos e rochas.

Taxiphyllum sp.


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Taxiphyllum sp.
Nomes Populares: Taxiphyllum sp., Flame Moss
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 10 à 28°C / pH 5,0 à 9,0
Tamanho: De 04 à 06cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Este musgo não é tão popular quanto o Musgo de Java, mas nem por isso é menos interessante.

Apresenta um crescimento verticalizado, que lembra uma chama, o que explica seu nome popular "Flame Moss".
Seu cultivo é fácil e não faz muitas exigências, adaptando-se à maior parte dos aquários.
É plantado aderido à rochas e troncos, conferindo à montagem um belíssimo aspecto.

Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.

Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

É possível utilizar esta planta como carpete, bastando amarrar os ramos à pequenas pedras e preencher à área que deseja ocupar.

Musgo de Java - Taxiphyllum barbieri


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Taxiphyllum barbieri
Nomes Populares: Taxiphyllum barbieri, Musgo de Java
Origem: Sudeste Asiático
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 30°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 03 à 10cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Muito popular, o Musgo de Java é amplamente usado por aquaristas em diversas montagens.

Seu cultivo é fácil e não faz muitas exigências, adaptando-se à maior parte dos aquários.
É plantado aderido à rochas e troncos, conferindo à montagem um belíssimo aspecto.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.
É possível utilizar esta planta como carpete, bastando amarrar os ramos à pequenas pedras e preencher à área que deseja ocupar.

Stratiotes aloides


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Stratiotes aloides
Nomes Populares: Stratiotes aloides
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 26°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 20 à 50cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais

Planta pouco conhecida no Brasil, a
Stratiotes aloides é originária da Europa, onde cresce em lagos e rios de fluxo lento, principalmente na Inglaterra.
Por estar adaptada à locais de clima frio, esta planta desenvolveu uma interessante habilidade. Na natureza, ela apresenta habito flutuante, porém, durante os meses frios do inverno, ela submerge. Provavelmente, esta é uma adaptação para que a planta sobreviva ao congelamento.
Suas folhas verdes são muito alongadas, podendo chegar a 2,5cm de largura e 25cm de comprimento.
Necessita de forte iluminação e substrato fértil para que se desenvolva adequadamente.

Compõe bem a porção intermediária em aquários de grande porte e cria um efeito interessante entre rochas ou troncos.


domingo, 15 de abril de 2012

Staurogyne repens


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Staurogyne repens
Nomes Populares: Staurogyne repens
Origem: Brasil
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 03 à 10cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais

Esta planta é originária da Bacia Amazônica e foi coletada pela primeira vez no Rio cristalino, na região do Estado do Mato Grosso.

É uma planta de pequeno porte e crescimento lento. Por isso, muito indicada para o primeiro plano ou para habitar nano aquários.
Suas folhas verdes crescem bem próximas umas das outras, criando um aspecto bem denso.
Necessita de iluminação alta (podendo se desenvolver com luminosidade um pouco mais baixa), substrato rico e adição de CO2.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Samolus valerandi


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Samolus valerandi
Nomes Populares: Samolus valerandi
Origem: América
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 26°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 06 à 12cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

A
Samolus valerandi cresce naturalmente em pântanos por toda a América, proferindo ambientes encharcados onde fica hora emersa, hora submersa.
Sua adaptação a submersão total pode ser um pouco difícil e alguns aquaristas não obtém sucesso.
Necessita de forte iluminação, substrato rico e adição de CO2.
Oferecidas as condições ideais, tende a se adaptar bem a submersão.
É uma espécie de pequeno porte e crescimento lento, por isso compõe bem o primeiro plano ou a transição para a porção intermediária do layout.

Saururus cernuus


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Saururus cernuus
Nomes Populares: Saururus cernuus, Rabo-de-lagarto
Origem: América do Norte
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 25°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 06 à 10cm
Iluminação: Alta
Substrato: Ricoe com adição de CO2
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais

Planta originária dos Estados Unidos onde cresce ao longo de riachos, às margens de lagos e pântanos. Raramente cresce totalmente submersa, proferindo ambientes encharcados onde fica hora emersa, hora submersa.

Apresenta folhas sagitadas (em forma de flecha e com base reentrante) que crescem mais quando a planta é mantida emersa.
É uma espécie exigente e de difícil manutenção em aquários porque nem sempre se adapta à constante submersão.
Necessita de substrato fértil, forte iluminação e adição de CO2.
Compõe bem a porção intermediária do aquário e á muito utilizada em montagens no estilo holandês.