domingo, 29 de abril de 2012

Acará Heckeli - Acarichthys heckelii


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acarichthys heckelii
Nomes Populares: Acará Heckelii, Acará Amarelo
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
Tamanho médio (adulto): 20cm
pH:
6,5 - 7,5 



Temperatura:
18°C - 28°C




Dureza:
15 dH - 25 dH





Informações Adicionais:

Este belo ciclídeo é originário da Bacia Amazônica e tem como características principais as longas nadadeiras e as cores intensas.
O dimorfismo sexual não é muito marcante, mas as fêmeas apresentam as nadadeiras dorsal e anal ligeiramente mais curtas.
São animais territorialistas e não devem ser criados junto com peixes mais sensíveis.
Trata-se de um típico carnívoro e é capaz de comer uma grande variedade de alimentos de origem animal.
Mantenha-os em um aquário com no mínimo 100L e muitos troncos. Caso haja plantas, estas devem ser bem resistentes.

Cantadora - Acanthodoras cataphractus


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acanthodoras cataphractus
Nomes Populares: Cantadora, Spiny catfish
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
Tamanho médio (adulto): 12cm
pH:
6,4 - 7,5 



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
05 dH - 18 dH





Informações Adicionais:

Espécie originária dos rios da Bacia Amazônica.
É um peixe muito tímido e após a introdução no aquário sua localização se torna um pouco difícil, sendo que muitos aquaristas relatam que raramente o encontram. Além de ser um peixe tímido, apresenta hábitos noturnos, período em que se torna mais ativo e nada pelo aquário em busca de alimentos.
Possuem a interessante capacidade de emitir um ruido, que pode lembrar o som produzido por alguns anfíbios, quando se sentem ameaçados.
O dimorfismo sexual não é muito evidente, mas as fêmeas são geralmente maiores.
É uma espécie onívora e pode ser alimentado com rações para peixes de fundo.

Cascudo Cauda de Lira - Acanthicus hystrix


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acanthicus hystrix
Nomes Populares: Cascudo Cauda de Lira, L-155
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
Tamanho médio (adulto): 60cm
pH:
6,0 - 7,2 



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
05 dH - 14 dH





Informações Adicionais:

O nome Acanthicus dado ao gênero deriva da palavra grega akantha, que faz referência às estruturas em forma de espinhos distribuídas por todo o corpo do peixe.
É originário da Bacia Amazônica e foi coletado primeiramente no rio Tocantins onde vive juntamente com o Acanthicus adonis.
Apresenta hábito onívoro e se alimenta de qualquer ração para peixes de fundo, tendo preferencia por alimentos de base vegetal. Alimenta-se também de algas e plantas mais sensíveis.
Seu comportamento é pacífico, mas pode ser territorialista e um pouco agressivo com indivíduos da mesma espécie.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Cascudo Adonis - Acanthicus adonis


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acanthicus adonis
Nomes Populares: Cascudo Adonis, Cascudo Bola de Neve, L-155
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
Tamanho médio (adulto): 50cm
pH:
6,0 - 7,2 



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
05 dH - 14 dH





Informações Adicionais:

Espécie nativa da Bacia Amazônica, onde foi encontrado primeiramente no Rio Tocantins.
Sua característica principal é a coloração escura repleta de pontos brancos que estão presentes predominantemente em indivíduos jovens. Conforme amadurecem, os pontos brancos tendem a desaparecer.
Quado jovens alimentam-se principalmente de algas e vegetais mais delicados. Os adultos possuem hábito alimentar onívoro.
O comportamento é geralmente pacífico, mas há relatos de agressividade com outros cascudos.

Abramites - Abramites hypselonotus


Resumo Técnico:

Nome Científico: Abramites hypselonotus
Nomes Populares: Abramites, Abramites hypselonotus
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
pH:
6.8 - 7.4  



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
24 dH - 26 dH




Informações Adicionais:

Peixe originário da Bacia Amazônica, onde apresenta uma ampla distribuição geográfica.
É uma espécie pacífica e de comportamento coletivo, devendo ser mantido em cardumes de ao menos 5 indivíduos.
Possui habito alimentar onívoro e pode ser alimentado com uma ampla variedade de rações.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Vesicularia montagnei


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia montagnei
Nomes Populares: Vesicularia montagnei, Christmas moss
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 26°C / pH 5,0 à 9,0
Tamanho: De 03 à 05cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais

Este belo musgo é também conhecido como
Christmas moss por conta de seus ramos triangulares que se assemelham à arvores de natal.
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

Vesicularia ferriei 'Weeping Moss'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia ferriei
Nomes Populares: Vesicularia ferriei, Weeping Moss
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 26°C / pH 5,0 à 9,0
Tamanho: De 03 à 06cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais


Não se sabe ao certo qual a origem desa espécie, mas acredita-se que seja originária da China.
Seu crescimento é horizontal e tende a curvar-se para baixo. 
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Vallisneria spiralis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria spiralis
Nomes Populares: Vallisneria spiralis
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Planta de fácil cultivo, a
Vallisneria spiralis cresce bem em condições de luminosidade não muito alta além de absorver os nutrientes pelas folhas, o que dispensa o uso de substrato fértil. Tais características fazem desta planta uma opção ideal para iniciantes.
Ela é uma das menores espécies do gênero, ficando, geralmente, com cerca de 50cm de altura. 
Deve ser plantada na porção traseira do layout ou ainda na porção intermediária de aquários grandes.

Vallisneria neotropicalis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria neotropicalis
Nomes Populares: Vallisneria neotropicalis
Origem: América do Norte e América Central
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 100 à 200cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Esta planta apestar de muito bonita, dificilmente é utilizada. Suas folhas estreitas e espiraladas chagam aos 2m de comprimento o que à torna inviável à maioria dos aquários. 

Uma particularidade da espécie é a presença de pigmentos vermelhos que surgem com iluminação intensa. Quanto mais forte a luminosidade, mais avermelhadas suas folhas se tornarão.

Vallisneria nana


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria nana
Nomes Populares: Vallisneria nana
Origem: Austrália
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

A
Vallisneria nana apresenta um padrão de crescimento diferenciado em relação às demais espécies do seu gênero. Suas folhas além de serem mais estreitas, são menos achatadas, criando um aspecto bem denso e uma excelente oportunidade de contraste com folhas escuras e arredondadas. 
Cresce naturalmente em rios da Austrália onde não passa dos 15cm. Em aquários fica com altura entre 30 e 50cm, o que revela diferenças nas condições nutricionais ou de iluminação.
É apropriada para a composição da porção traseira do layout ou ainda a porção intermediária de aquários grandes, podendo ser bem aproveitada entre rochas e troncos.
Seu cultivo é fácil e ela rapidamente se propaga através do rizoma que se espalha pelo substrato.

Vesicularia dubyana


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia dubyana
Nomes Populares: Vesicularia dubyana
Origem: Sudeste Asiático
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: De 01 à 03cm
Iluminação: Moderada
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Musgo de crescimento lateralizado, que cria ramificações semelhantes a galhos de uma arvore.

É difícil de se estabelecer um padrão de crescimento para esta especie porque ela se desenvolve de formas muito variadas. O mais comum é que se formem ramos triangulares.
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

Utricularia graminifolia


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Utricularia graminifolia
Nomes Populares: Utricularia graminifolia
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 16 à 28°C / pH 5,5 à 7,0
Tamanho: De 02 à 08cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais

Planta carnivora originária da Ásia onde cresce em pântanos e regiões alagadas. As espécies desse gênero desenvolveram estruturas em forma de urna, capazes de capturar pequenos organismos aquáticos, como microcrustáceos.

Suas folhas são alongadas e crescem até 8cm, fazendo com que a planta lembre uma gramínea. 
Excelente opção para formação de carpetes, a Utricularia graminifolia cresce densamente, cobrindo todo o substrato.
Necessita de iluminação intensa e substrato rico para que se desenvolva adequadamente.
Por ser uma espécie que, na natureza, passa por períodos de submersão e períodos de emersão, pode oferecer ao aquarista alguma dificuldade no início do cultivo, porém, após a adaptação ao cultivo submerso, ela cresce rapidamente e forma um belo carpete.

Utricularia gibba


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Utricularia gibba
Nomes Populares: Utricularia gibba
Origem: Regiões Tropicais
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 30°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 10 à 20cm
Iluminação: Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Planta carnívora encontrada em pântanos de regiões tropicais por todo o planeta.

Seu cultivo é fácil, mas seu uso é muito restrito. Cresce de forma desordenada o que dificulta na composição de um layout e cria um aspecto de abandono.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Vallisneria americana var. asiatica


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria americana var. asiatica
Nomes Populares: Vallisneria americana var. asiatica
Origem: Sudeste Asiático
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 28°C / pH 6,5 à 8,5
Tamanho: De 20 à 50cm
Iluminação: Moderada
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Esta é uma variedade de
Vallisneria americana caracterizada por suas folhas longas e retorcidas.
Não é muito popular, mas quando bem empregada cria um aspecto sensacional à montagem, principalmente, em aquários grandes quando é plantada entre rochas.
Nesta variedade, as folhas são mais baixas o que facilita seu cultivo em aquários.
Em aquários de médio porte deve ser plantada na porção traseira do layout.
É útil nas fases iniciais da montagem porque utiliza grande quantidade de nutrientes, impedindo a proliferação de algas indesejáveis. 
Sua reprodução ocorre por brotamentos do rizoma que se espalha pelo substrato e o crescimento é rápido.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Tonina sp 'belem'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Tonina sp 'belem'
Nomes Populares: Tonina sp 'belem'
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 22 à 30°C / pH 5,0 à 6,0
Tamanho: De 20 à 30cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Difícil  
Informações Adicionais

Esta espécie ainda não tem uma classificação taxonômica precisa e é conhecida por seu nome popular, "belém", fazendo referencia à cidade onde foi coletada pela primeira vez.

Seu cultivo em aquários é um pouco mais fácil em comparação à Tonina fluviatilis que vive em águas muito ácidas.
Necessita de iluminação intensa, adição de CO2, substrato fértil e uso de fertilizantes líquidos. 
Sua folhagem densa e curvada compõe muito bem a porção intermediária da montagem, onde deve ser plantada em grupos, formando uma moita. 

Tonina fluviatilis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Tonina fluviatilis
Nomes Populares: Tonina fluviatilis
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 4,0 à 6,0
Tamanho: De 10 à 30cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Difícil  
Informações Adicionais

Esta planta não é muito popular entre os aquaristas e isso tem algumas explicações. 
Esta pequena planta originária do México é extremamente exigente e poucos aquários oferecem condições adequadas para seu cultivo.
Necessita de iluminação intensa, adição de CO2, substrato fértil e uso de fertilizantes líquidos. Apesar de serem muitas as necessidades citadas, elas não são as principais dificuldades encontradas por aquaristas que se aventuram a cultivá-la. O maior obstáculo é o pH que deve estar entre 4 e 6.
Compõe bem a porção intermediária do aquário, principalmente quando plantada entre troncos e rochas.