quinta-feira, 3 de maio de 2012

Acará Amarelo - Aequidens metae


Resumo Técnico:

Nome Científico: Aequidens metae
Nomes Populares: Acará Amarelo
Origem: América do Sul
Tamanho médio (adulto): 12cm
pH:
5,0 - 6,0 



Temperatura:
24°C - 30°C




Dureza:
01 dH - 05 dH





Informações Adicionais:

Esta espécie de ciclídeo americano foi encontrado no Rio Meta, um dos afluentes do Rio Orinoco.
Sua principal característica é a mancha preta na lateral do corpo, ladeada por duas faixas alaranjadas.
Apresenta comportamento extremamente pacífico, tanto com outras espécies como entre indivíduos da mesma espécie. 
Possui habito alimentar onívoro e aceita bem rações industrializadas.
Ele se adapta melhor à águas ácidas, com pH entre 5 e 6, o que pode inviabilizar sua criação em alguns aquários comunitários.
Crie abrigos onde ele possa se esconder, isso irá facilitar sua adaptação ao aquário.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Panjorca - Achondrostoma arcasii


Resumo Técnico:

Nome Científico: Achondrostoma arcasii
Nomes Populares: Panjorca
Origem: Europa
Tamanho médio (adulto): 25cm
pH:
7,0 - 8,0 



Temperatura:
24°C - 29°C






Informações Adicionais:

Peixe encontrado na Europa vivendo principalmente em corpos de água parada como lagos ou reservatórios.
Apresenta habito alimentar onívoro e oportunista, ingerindo principalmente invertebrados aquáticos.

Linguado de Água Doce - Achirus lineatus


Resumo Técnico:

Nome Científico: Achirus lineatus
Nomes Populares: Linguado de Água Doce
Origem: América Central
Tamanho médio (adulto): 25cm
pH:
7,0 - 8,0 



Temperatura:
24°C - 29°C




Dureza:
07 dH - 15 dH





Informações Adicionais:

Esta é uma curiosa espécie de fundo. Apresenta o corpo achatado para que possa se camuflar na areia dos rios.
É originário da América Central, mas apresenta ampla distribuição geográfica, podendo ser encontrado também na América do Norte e América do Sul.
Vive em rios próximos à costa e por isso se adapta muito bem à água salobra.
Apresenta habito carnívoro e na natureza se alimenta de microcrustáceos encontrados na areia ou até de pequenos peixes.
O substrato do aquário deve ser composto por areia fina para que o animal possa se enterrar sem se machucar.

Bótia Cara de Cavalo - Acanthopsis choirorhynchus


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acanthopsis choirorhynchus
Nomes Populares: Bótia Cara de Cavalo
Origem: Sudeste Asiático
Tamanho médio (adulto): 25cm
pH:
6,0 - 7,8 



Temperatura:
25°C - 28°C




Dureza:
01 dH - 12 dH





Informações Adicionais:

Esta espécie é originária do Sudeste Asiático onde apresenta grande distribuição geográfica com a formação de grupos característicos de cada região. Estes grupos ainda não são bem estudados e não é possível estabelecer uma relação taxonômica precisa.
Em geral podemos dizer que este peixe é um habitante do fundo do aquário e passa boa parte do tempo enterrado na areia, camuflado ou a procura de alimento.
O substrato deve ser composto por areia fina para que o peixe possa se enterrar sem se machucar.
A alimentação pode ser feita com rações para peixes carnívoros de fundo. Rações liofilizadas que afundam também são uma boa opção.
Apresentam hábitos noturnos, sendo este seu período de maior atividade.

Bótia Zipper - Acanthocobitis botia


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acanthocobitis botia
Nomes Populares: Bótia Zipper
Origem: Sudeste Asiático
Tamanho médio (adulto): 11cm
pH:
6,8 - 7,4 



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
24 dH - 26 dH





Informações Adicionais:

Peixe originário do Sudeste Asiático onde apresenta grande distribuição geográfica e é encontrado em rios de fluxo rápido e água cristalina.
É conhecido popularmente como Bótia Zipper devido ao padrão de cores que forma uma ondulação na lateral do corpo.
São animais onívoros e apreciam uma dieta variada. Alimentam-se no fundo do aquário e, portanto, necessitam de rações que afundam. Aceitam bem alimentos a base de animais liofilizados.
Apresentam comportamento pacífico e devem ser mantidos, preferencialmente, em grupos de, ao menos, 5 indivíduos.

domingo, 29 de abril de 2012

Acará Heckeli - Acarichthys heckelii


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acarichthys heckelii
Nomes Populares: Acará Heckelii, Acará Amarelo
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
Tamanho médio (adulto): 20cm
pH:
6,5 - 7,5 



Temperatura:
18°C - 28°C




Dureza:
15 dH - 25 dH





Informações Adicionais:

Este belo ciclídeo é originário da Bacia Amazônica e tem como características principais as longas nadadeiras e as cores intensas.
O dimorfismo sexual não é muito marcante, mas as fêmeas apresentam as nadadeiras dorsal e anal ligeiramente mais curtas.
São animais territorialistas e não devem ser criados junto com peixes mais sensíveis.
Trata-se de um típico carnívoro e é capaz de comer uma grande variedade de alimentos de origem animal.
Mantenha-os em um aquário com no mínimo 100L e muitos troncos. Caso haja plantas, estas devem ser bem resistentes.

Cantadora - Acanthodoras cataphractus


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acanthodoras cataphractus
Nomes Populares: Cantadora, Spiny catfish
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
Tamanho médio (adulto): 12cm
pH:
6,4 - 7,5 



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
05 dH - 18 dH





Informações Adicionais:

Espécie originária dos rios da Bacia Amazônica.
É um peixe muito tímido e após a introdução no aquário sua localização se torna um pouco difícil, sendo que muitos aquaristas relatam que raramente o encontram. Além de ser um peixe tímido, apresenta hábitos noturnos, período em que se torna mais ativo e nada pelo aquário em busca de alimentos.
Possuem a interessante capacidade de emitir um ruido, que pode lembrar o som produzido por alguns anfíbios, quando se sentem ameaçados.
O dimorfismo sexual não é muito evidente, mas as fêmeas são geralmente maiores.
É uma espécie onívora e pode ser alimentado com rações para peixes de fundo.

Cascudo Cauda de Lira - Acanthicus hystrix


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acanthicus hystrix
Nomes Populares: Cascudo Cauda de Lira, L-155
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
Tamanho médio (adulto): 60cm
pH:
6,0 - 7,2 



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
05 dH - 14 dH





Informações Adicionais:

O nome Acanthicus dado ao gênero deriva da palavra grega akantha, que faz referência às estruturas em forma de espinhos distribuídas por todo o corpo do peixe.
É originário da Bacia Amazônica e foi coletado primeiramente no rio Tocantins onde vive juntamente com o Acanthicus adonis.
Apresenta hábito onívoro e se alimenta de qualquer ração para peixes de fundo, tendo preferencia por alimentos de base vegetal. Alimenta-se também de algas e plantas mais sensíveis.
Seu comportamento é pacífico, mas pode ser territorialista e um pouco agressivo com indivíduos da mesma espécie.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Cascudo Adonis - Acanthicus adonis


Resumo Técnico:

Nome Científico: Acanthicus adonis
Nomes Populares: Cascudo Adonis, Cascudo Bola de Neve, L-155
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
Tamanho médio (adulto): 50cm
pH:
6,0 - 7,2 



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
05 dH - 14 dH





Informações Adicionais:

Espécie nativa da Bacia Amazônica, onde foi encontrado primeiramente no Rio Tocantins.
Sua característica principal é a coloração escura repleta de pontos brancos que estão presentes predominantemente em indivíduos jovens. Conforme amadurecem, os pontos brancos tendem a desaparecer.
Quado jovens alimentam-se principalmente de algas e vegetais mais delicados. Os adultos possuem hábito alimentar onívoro.
O comportamento é geralmente pacífico, mas há relatos de agressividade com outros cascudos.

Abramites - Abramites hypselonotus


Resumo Técnico:

Nome Científico: Abramites hypselonotus
Nomes Populares: Abramites, Abramites hypselonotus
Origem: América do Sul (Bacia Amazônica)
pH:
6.8 - 7.4  



Temperatura:
22°C - 28°C




Dureza:
24 dH - 26 dH




Informações Adicionais:

Peixe originário da Bacia Amazônica, onde apresenta uma ampla distribuição geográfica.
É uma espécie pacífica e de comportamento coletivo, devendo ser mantido em cardumes de ao menos 5 indivíduos.
Possui habito alimentar onívoro e pode ser alimentado com uma ampla variedade de rações.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Vesicularia montagnei


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia montagnei
Nomes Populares: Vesicularia montagnei, Christmas moss
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 26°C / pH 5,0 à 9,0
Tamanho: De 03 à 05cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais

Este belo musgo é também conhecido como
Christmas moss por conta de seus ramos triangulares que se assemelham à arvores de natal.
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

Vesicularia ferriei 'Weeping Moss'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia ferriei
Nomes Populares: Vesicularia ferriei, Weeping Moss
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 26°C / pH 5,0 à 9,0
Tamanho: De 03 à 06cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Moderado  
Informações Adicionais


Não se sabe ao certo qual a origem desa espécie, mas acredita-se que seja originária da China.
Seu crescimento é horizontal e tende a curvar-se para baixo. 
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Vallisneria spiralis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria spiralis
Nomes Populares: Vallisneria spiralis
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Planta de fácil cultivo, a
Vallisneria spiralis cresce bem em condições de luminosidade não muito alta além de absorver os nutrientes pelas folhas, o que dispensa o uso de substrato fértil. Tais características fazem desta planta uma opção ideal para iniciantes.
Ela é uma das menores espécies do gênero, ficando, geralmente, com cerca de 50cm de altura. 
Deve ser plantada na porção traseira do layout ou ainda na porção intermediária de aquários grandes.

Vallisneria neotropicalis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria neotropicalis
Nomes Populares: Vallisneria neotropicalis
Origem: América do Norte e América Central
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 100 à 200cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Esta planta apestar de muito bonita, dificilmente é utilizada. Suas folhas estreitas e espiraladas chagam aos 2m de comprimento o que à torna inviável à maioria dos aquários. 

Uma particularidade da espécie é a presença de pigmentos vermelhos que surgem com iluminação intensa. Quanto mais forte a luminosidade, mais avermelhadas suas folhas se tornarão.

Vallisneria nana


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vallisneria nana
Nomes Populares: Vallisneria nana
Origem: Austrália
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

A
Vallisneria nana apresenta um padrão de crescimento diferenciado em relação às demais espécies do seu gênero. Suas folhas além de serem mais estreitas, são menos achatadas, criando um aspecto bem denso e uma excelente oportunidade de contraste com folhas escuras e arredondadas. 
Cresce naturalmente em rios da Austrália onde não passa dos 15cm. Em aquários fica com altura entre 30 e 50cm, o que revela diferenças nas condições nutricionais ou de iluminação.
É apropriada para a composição da porção traseira do layout ou ainda a porção intermediária de aquários grandes, podendo ser bem aproveitada entre rochas e troncos.
Seu cultivo é fácil e ela rapidamente se propaga através do rizoma que se espalha pelo substrato.

Vesicularia dubyana


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Vesicularia dubyana
Nomes Populares: Vesicularia dubyana
Origem: Sudeste Asiático
Parâmetros da Água: Temperatura - 15 à 28°C / pH 5,5 à 7,5
Tamanho: De 01 à 03cm
Iluminação: Moderada
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Musgo de crescimento lateralizado, que cria ramificações semelhantes a galhos de uma arvore.

É difícil de se estabelecer um padrão de crescimento para esta especie porque ela se desenvolve de formas muito variadas. O mais comum é que se formem ramos triangulares.
Obtém-se um excelente resultado com esta espécie ao utilizá-la aderida à rochas ou troncos.
Suas folhas são muito pequenas e ramificadas o que propicia acumulo de matéria orgânica. O sistema de filtragem deve ser eficiente e a manutenção constante para evitar que isso ocorra, caso contrário é provável haja infestação de algas entre as folhas.
Para plantá-la é necessário amarrar alguns ramos à um tronco ou rocha. Após algumas semanas o musgo se adere à superfície e passa a se desenvolver por conta própria.