sexta-feira, 30 de março de 2012

Nymphoides aquatica

Resumo Técnico: 

Nome Científico: Nymphoides aquatica
Nomes Populares: Nymphoides aquatica, Bananinha
Origem: América do Norte
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 30°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: De 20 à 30cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Moderado

Informações Adicionais

Planta muito interessante e curiosa. Apresenta tubérculos (caules arredondados com a função de reservar nutrientes, geralmente amido) que formam uma estrutura semelhante a um cacho de bananas, originando seu nome popular, "Bananinha".
Compõe bem a porção intermediária do aquário, devendo ser plantada sozinha como uma planta de destaque. 
Ao plantá-la, deve-se tomar o cuidado de não enterrar os tubérculos, caso contrário, eles irão apodrecer matando toda a planta.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Nymphaea sp. 'Rubra'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Nymphaea sp. 'Rubra'
Nomes Populares: Nymphaea sp. 'Rubra'
Origem: África
Parâmetros da Água: Temperatura - 21 à 28°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 20 à 50cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Planta belíssima, apreciada por muitos aquaristas, mas cultivada por poucos. Suas grandes folhas fazem com que seja uma planta compatível apenas com aquários igualmente grandes.

Seu cultivo é fácil e não faz muitas exigências, contudo, a alta luminosidade parece tornar sua coloração mais intensa.
Confere grande destaque à montagem, devendo ser plantada sozinha na porção intermediária, onde faz excelente contraste com plantas verdes.
Quando atinge a superfície, suas folhas se modificam, assumindo a forma flutuante. As folhas flutuantes, geralmente, causam problemas de sombreamento, podendo prejudicar as demais espécies da montagem. Para evitar que isso ocorra, as folhas devem ser cortadas antes de atingirem a superfície. 

Nymphaea lotus 'zenkeri'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Nymphaea lotus 'zenkeri'
Nomes Populares: Nymphaea lotus 'zenkeri'
Origem: África
Parâmetros da Água: Temperatura - 22 à 30°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: De 20 à 80cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil  
Informações Adicionais

Planta originária da África, apresenta uma folhagem com cores intensas que se misturam, variando entre o vermelho e o marrom.
Confere grande destaque à montagem, devendo ser plantada sozinha, na porção intermediária de grandes aquários. Faz excelente contraste com plantas verdes.
Quando atinge a superfície, suas folhas se modificam, assumindo a forma flutuante. As folhas flutuantes, geralmente, causam problemas de sombreamento, podendo prejudicar as demais espécies da montagem. Para evitar que isso ocorra, as folhas devem ser cortadas antes de atingirem a superfície.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Nuphar japonica


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Nuphar japonica
Nomes Populares: Nuphar japonica
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: De 20 à 40cm
Iluminação: Moderada/Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

Planta de grandes proporções, indicada para criar um ponto focal na porção intermediária de aquários grandes.

Suas folhas apresentam cerca de 15cm e uma planta pode ter mais de 30 folhas, ocupando um espaço considerável no layout.
Caso não seja podada, atinge a superfície e projeta suas folhas para fora d'água.
Apesar de possuir uma grande superfície foliar, é altamente resistente à formação de algas, provavelmente por produzir algum aleloquímico que inibe o desenvolvimento das algas.
A alta luminosidade faz com que a planta fique mais baixa, evitando que atinja a superfície.

Nesaea pedicellata


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Nesaea pedicellata
Nomes Populares: Nesaea pedicellata
Origem: África
Parâmetros da Água: Temperatura - 22 à 30°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 20 à 40cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico
Manejo: Difícil
 
Informações Adicionais

A
Nesaea pedicellata é uma planta originária da África e aos poucos vem se disseminando entre os aquaristas de todo o mundo. 
Suas folhas apresentam coloração variada. Normalmente é predominantemente verde, mas pode apresentar tons mais avermelhados, provavelmente, por variações nas condições nutricionais e de luminosidade.
Assim como a Nesaea crassicaulis, necessita de forte iluminação e é considerada uma espécie de difícil manutenção em aquários.
A suplementação de CO2 não é essencial, mas além de promover um desenvolvimento mais intenso, faz com que a planta cresça mais compacta e com maior numero de ramificações, formando uma moita densa.
O substrato deve ser rico em compostos nitrogenados. Problemas causados por deficiência de nitrogênio, são de difícil recuperação nesta espécie.
Compõe muito bem a porção intermediária do aquário, conferindo à montagem um interessante toque de cores.


Nesaea crassicaulis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Nesaea crassicaulis
Nomes Populares: Nesaea crassicaulis
Origem: África
Parâmetros da Água: Temperatura - 22 à 28°C / pH 5,5 à 8,5
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Difícil
 
Informações Adicionais

Pode-se dizer, sem exageros, que esta é considerada por muitos como a espécie vermelha mais bonita usada em aquários. Impossível de não ser notada em uma montagem. Suas cores são únicas.

Originária de Madagascar, cresce submersa em rios de densas florestas tropicais da região.
Frequentemente é confundida com a Ammannia gracilis ou ainda com a Alternanthera reineckii, duas plantas vermelhas, mas com características distintas.
Infelizmente, esta planta não é encontrada com facilidade no mercado nacional.
Seu cultivo em aquários é considerado difícil por conta da necessidade de iluminação intensa em toda a planta. Suas folhas mais baixas não devem ser sombreadas, caso contrário irão apodrecer. Além da necessidade de luz, esta planta necessita de nutrientes dissolvidos na coluna d'água. Para isso é possível utilizar fertilizantes líquidos.
A propagação é simples e acontece por fragmentação do talo e replantio dos cortes.

Najas guadalupensis


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Najas guadalupensis
Nomes Populares: Najas guadalupensis
Origem: América
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 30°C / pH 6,0 à 8,0
Tamanho: De 20 à 40cm
Iluminação: Alta
Substrato: Pouco exigente
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

A
Najas guadalupensis é uma planta de fácil cultivo, indicada para iniciantes.
Pode ser usada para compor a porção traseira ou intermediária do aquário. Por não precisar de substrato, pode ser mantida como uma planta flutuante em aquários usados como maternidade.
O único inconveniente desta espécie é que sua estrutura é extremamente sensível o que faz com que solte folhas e talos, principalmente durante a manutenção do aquário.
Não é exigente quanto ao substrato ou adição de CO2, mas quanto maior a intensidade luminosa oferecida, mais intenso será seu desenvolvimento.

Myriophyllum mezianum


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Myriophyllum mezianum 
Nomes Populares: Myriophyllum mezianum
Origem: Madagascar
Parâmetros da Água: Temperatura - 20 à 28°C / pH 5,5 à 8,0
Tamanho: De 10 à 30cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

Esta é uma das espécies de crescimento mais lento no gênero. Suas folhas são muito finas e apresentam cores variadas, desde o verde claro até o vermelho.

Foi encontrada em Madagascar crescendo em pequenos riachos de baixa profundidade onde forma agrupamentos densos. Raramente é vista em aquários brasileiros por não ser facilmente encontrada no mercado nacional.
Deve ser plantada na porção traseira do aquário, formando uma moita.
Necessita de forte iluminação e adição de CO2 para que cresça de forma adequada. Apesar dessas exigências é uma espécie de fácil cultivo em aquários e não requer muita manutenção.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Myriophyllum mattogrossense


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Myriophyllum mattogrossense
Nomes Populares: Myriophyllum mattogrossense
Origem: Brasil
Parâmetros da Água: Temperatura - 22 à 30°C / pH 6,0 à 9,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

A Myriophyllum mattogrossense, como o próprio nome sugere, é originária de Mato Grosso onde cresce ao longo dos rios da Bacia Amazônica.
Muito popular entre aquaristas brasileiros, esta é uma das plantas de mais fácil cultivo do gênero, necessitando apenas de uma iluminação intensa.
Suas folhas são ramificadas e apresentam cores verdes que contrastam com o caule avermelhado, criando um aspecto fantástico.
Compõe bem a porção traseira do aquário onde, em pouco tempo, forma moitas densas.
A manutenção deve ser constante pois seu crescimento é rápido. Os cortes podem ser replantados, mantendo assim o vigor das plantas e evitando a ramificação excessiva. 

Myriophyllum aquaticum


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Myriophyllum aquaticum
Nomes Populares: Myriophyllum aquaticum, pena de papagaio
Origem: América do Sul
Parâmetros da Água: Temperatura - 10 à 29°C / pH 6,0 à 9,0
Tamanho: De 30 à 50cm
Iluminação: Alta
Substrato: Rico e com adição de CO2
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

A
Myriophyllum aquaticum é uma planta nativa da América do Sul onde cresce ao longo de rios da Bacia Amazônica.
É considerada uma espécie invasora em determinadas regiões da América do Norte onde cresce descontroladamente, causando impactos ambienteis. Seu controle nestes ambientes é difícil pois a planta é resistente ao uso de herbicidas e o corte pode fazer com que ela se propague por fragmentação do rizoma, acentuando os danos.
Apesar dos riscos ambientais citados, é uma planta ornamentalmente apreciada por aquaristas de todo o mundo. Compõe muito bem a porção traseira do aquário e deve ser podada frequentemente pois seu crescimento é intenso e caso não seja feita a manutenção, em pouco tempo projeta suas folhas para fora d'água.
Em sua forma emersa, apresenta grande profusão de folhas que são profundamente cortadas em lobos estreitos os quais conferem à planta um aspecto denso e ramificado.
Seu cultivo é fácil, mas necessita de forte iluminação e adição de CO2 para que mantenha seu padrão de cor e distribuição de folhas.

domingo, 18 de março de 2012

Monosolenium tenerum


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Monosolenium tenerum
Nomes Populares: Monosolenium tenerum
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 05 à 28°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: De 02 à 05cm
Iluminação: Baixa/Moderada/Alta
Substrato: Indiferente
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

Esta espécie cresce naturalmente em córregos no Havaí, Japão, China, Taiwan e Índia. Seu uso em aquários é recente, tendo sido introduzido ao hobby em 2002 pela empresa dinamarquesa Tropica.

É muito apreciada para composição da porção frontal do aquário onde forma moitas com aspecto almofadado. 
Suas folhas escuras conferem certo contraste com carpetes mais claros.
Ela é semelhante à Riccia fluitans e deve ser cultivada da mesma forma, amarrada à pedras. Suas folhas são muito frágeis e podem, facilmente, se quebrar. 
É uma planta de fácil cultivo e se adapta à variadas condições de luminosidade, temperatura e pH.
A propagação é simples e pode ser obtida pela fragmentação dos talos.
 


Microsorum pteropus 'Windelov'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Microsorum pteropus 'Windelov'
Nomes Populares: Microsorum pteropus 'Windelov'
Origem: Criada
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 30°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: De 10 à 20cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Rico
Manejo: Moderado
 
Informações Adicionais

Esta variedade de
Microsorum pteropus foi criada pela empresa dinamarquesa Tropica através de sucessivos cruzamentos e recebeu o nome 'Windelov' em homenagem à Holger Windelov, fundador da Tropica.
Suas folhas apresentam um belíssimo aspecto ramificado que cria uma impressão mais intensa de volume.
Com exceção dos aspectos morfológicos, segue as mesmas características das demais variedades de Microsorum pteropus, sendo apenas um pouco mais frágil.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Microsorum pteropus 'Trident'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Microsorum pteropus 'Trident'
Nomes Populares: Microsorum pteropus 'Trident'
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 28°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: De 10 à 30cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Rico
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

Esta é uma variedade nova no aquarismo e pouco se sabe sobre sua origem ou necessidades. Aparentemente, se adapta bem às mesmas condições de água e luminosidade que as demais variedades da espécie (Microsorum pteropus).
É chamada de "Trident" por possuir uma folha imparipinada com folíolos agudos que fazem com que a folha seja semelhante à um tridente.

Microsorum pteropus 'Narrow'


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Microsorum pteropus 'Narrow'
Nomes Populares: Microsorum pteropus 'Narrow'
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 28°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: De 10 à 30cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Rico
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

Esta planta é uma variedade da
Microsorum pteropus e trata-se de uma samambaia aquática originária da Ásia e apreciada por aquaristas de todo o mundo.
As folhas são mais estreitas e se desenvolvem em um ângulo menos agudo nesta variedade.
É muito comum de se utilizar esta planta aderida à troncos ou rochas. Para fixá-las basta amarrar o rizoma ao troco e em pouco mais de um mês, as raízes se desenvolvem, fazendo com que a planta fique naturalmente aderida ao tronco.
Seu cultivo em aquários é simples e, por esse motivo, pode ser considerada uma boa opção para iniciantes.
O crescimento é lento, o que pode torná-la propensa a formação de algas, desta forma, não é recomendável expô-la a forte iluminação.

Apesar de ser uma espécie de fácil cultivo, o aquarista deve estar ciente de que a falta de manutenção no aquário pode gerar alguns problemas. Caso haja um excesso de nitrato ou ferro na coluna d'água, as folhas começam a formar manchas escuras e translucidas que podem evoluir para o apodrecimento de toda a planta. Caso note que isso esta acontecendo, remova as folhas afetadas (mesmo que sejam todas) e realize trocas parciais de água (TPAs) com mais frequência. Mas atenção, quando cito aqui a formação de manchas escuras nas folhas não estou me referindo aos soros! Por ser uma samambaia, esta espécie desenvolve, ciclicamente, estruturas reprodutivas nas folhas chamadas soros que são como pontos escuros com alguns milímetros de diâmetro situados na face inferior da folha.

A propagação é simples e pode ser feita através da fragmentação de um rizoma grande.

Quando plantada diretamente no substrato, seu rizoma não deve ser enterrado, caso contrário toda a planta corre o risco de apodrecer.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Microsorum pteropus


Resumo Técnico: 

Nome Científico: Microsorum pteropus
Nomes Populares: Microsorum pteropus
Origem: Ásia
Parâmetros da Água: Temperatura - 18 à 28°C / pH 5,0 à 8,0
Tamanho: De 15 à 30cm
Iluminação: Baixa/Moderada
Substrato: Rico
Manejo: Fácil
 
Informações Adicionais

A
Microsorum pteropus é uma samambaia aquática originária da Ásia e apreciada por qualquer aquarista.
É muito comum de se utilizar esta planta aderida à troncos ou rochas. Para fixá-las basta amarrar o rizoma ao troco e em pouco mais de um mês, as raízes se desenvolvem, fazendo com que a planta fique naturalmente aderida ao tronco.
Seu cultivo em aquários é simples e, por esse motivo, pode ser considerada uma boa opção para iniciantes.
O crescimento é lento, o que pode torná-la propensa a formação de algas, desta forma, não é recomendável expô-la a forte iluminação.
Apesar de ser uma espécie de fácil cultivo, o aquarista deve estar ciente de que a falta de manutenção no aquário pode gerar alguns problemas. Caso haja um excesso de nitrato ou ferro na coluna d'água, as folhas começam a formar manchas escuras e translucidas que podem evoluir para o apodrecimento de toda a planta. Caso note que isso esta acontecendo, remova as folhas afetadas (mesmo que sejam todas) e realize trocas parciais de água (TPAs) com mais frequência. Mas atenção, quando cito aqui a formação de manchas escuras nas folhas não estou me referindo aos soros! Por ser uma samambaia, esta espécie desenvolve, ciclicamente, estruturas reprodutivas nas folhas chamadas soros que são como pontos escuros com alguns milímetros de diâmetro situados na face inferior da folha.
A propagação é simples e pode ser feita através da fragmentação de um rizoma grande.
Quando plantada diretamente no substrato, seu rizoma não deve ser enterrado, caso contrário toda a planta corre o risco de apodrecer.